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Oftalmologia Geral

A oftalmologia geral abrange a avaliação, diagnóstico e tratamento das condições oculares mais comuns, como miopia, hipermetropia e astigmatismo. O oftalmologista é o responsável por realizar exames de rotina para detectar problemas de visão, além de oferecer orientações preventivas e tratamentos para manter a saúde ocular.

A oftalmologia pediátrica cuida dos problemas oculares em crianças, como estrabismo e ambliopia (olho preguiçoso).
Sintomas: Desvios nos olhos, dificuldade em enxergar de longe ou perto.
Causas: Defeitos congênitos, problemas de desenvolvimento ocular.
Tratamentos: Uso de óculos, terapias visuais ou correção cirúrgica.

A catarata é caracterizada pela opacificação do cristalino, que prejudica a entrada de luz nos olhos e afeta a visão. Ela pode causar desde leves distorções visuais até a perda total da visão, tornando-se uma das principais causas de cegueira reversível.

Sintomas:

  • Visão turva ou embaçada.
  • Dificuldade para enxergar à noite.
  • Sensibilidade à luz.
  • Cores desbotadas ou amareladas.
  • Necessidade frequente de trocar os óculos.

Causas e Fatores de Risco:

  • Idade avançada: A catarata senil, que afeta principalmente pessoas acima de 50 anos, é a mais comum.
  • Medicamentos e substâncias tóxicas: O uso prolongado de esteroides e a exposição à nicotina podem acelerar seu desenvolvimento.
  • Doenças sistêmicas: Diabetes, galactosemia, hipertiroidismo e doenças renais são fatores importantes.
  • Traumas e cirurgias oculares prévias.
  • Radiações UV e Raios X.
  • Infecções congênitas: Infecções como rubéola e toxoplasmose durante a gravidez podem causar catarata congênita.

Classificação:

  • Catarata Congênita: Presente no nascimento devido a infecções ou condições genéticas.
  • Catarata Secundária: Surge como consequência de outras doenças oculares (glaucoma, uveíte) ou sistêmicas (diabetes), e também pelo uso prolongado de medicamentos como corticoides.
  • Catarata Senil: Causada pelo envelhecimento natural, sendo a mais comum em pessoas idosas.

Tratamento:

O tratamento definitivo para catarata é cirúrgico. Procedimentos como a remoção do cristalino opaco e a substituição por uma lente intraocular recuperam a visão de forma eficaz. O uso de óculos pode ser indicado temporariamente em estágios iniciais, mas não reverte a progressão da doença. Terapias farmacológicas ainda não têm comprovação científica suficiente para evitar ou curar a catarata.

Manter um acompanhamento regular com um oftalmologista é fundamental para o diagnóstico precoce e o planejamento do tratamento adequado.

A conjuntivite é uma inflamação ou infecção da conjuntiva, a membrana fina que cobre a parte branca do olho e o interior das pálpebras. Existem vários tipos, incluindo conjuntivite viral, bacteriana, alérgica, e traumática, entre outras. Em alguns casos, formas mais graves podem deixar sequelas, o que torna essencial a consulta com um oftalmologista ao primeiro sinal de desconforto.

Causas:

A forma mais comum de conjuntivite é a infecciosa, causada por vírus ou bactérias. Ela pode se espalhar rapidamente, especialmente em ambientes fechados, de forma semelhante a gripes e resfriados.

Sintomas:

  • Sensação de areia ou corpo estranho nos olhos.
  • Secreção ocular, principalmente pela manhã.
  • Lacrimejamento excessivo.
  • Vermelhidão ocular.
  • Coceira intensa.

Tratamento:

O tratamento da conjuntivite varia de acordo com a causa. Para casos virais e bacterianos, o médico pode recomendar colírios ou pomadas antibióticas/antivirais. Em situações alérgicas, o uso de colírios anti-histamínicos pode ser necessário. É fundamental evitar a automedicação, pois o tratamento inadequado pode prolongar ou agravar a condição.

A Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) é uma condição ocular que afeta principalmente pessoas com mais de 60 anos, impactando a mácula, a região central da retina responsável pela visão detalhada. A doença resulta na perda gradual da visão central, muitas vezes percebida como uma mancha escura no campo de visão, dificultando tarefas como leitura e reconhecimento de rostos.

Causas e Fatores de Risco:

Diversos fatores podem contribuir para o desenvolvimento da DMRI:

  • Idade avançada, geralmente após os 60 anos.
  • Pele clara e olhos claros (azuis ou verdes).
  • Exposição solar excessiva sem proteção adequada.
  • Tabagismo, que aumenta significativamente o risco.
  • Dieta rica em gorduras, associada a maior incidência da doença.

Tipos de DMRI:

  • DMRI seca (não-exsudativa): Presente em cerca de 90% dos casos, essa forma é caracterizada pela degeneração lenta das células da mácula.
  • DMRI exsudativa (neovascular): Representa 10% dos casos e ocorre quando vasos sanguíneos anormais crescem sob a retina, causando uma perda visual central mais rápida e severa.

Tratamento e Prevenção:

Embora os danos à visão central sejam irreversíveis, o diagnóstico precoce pode ajudar a retardar o progresso da doença. O tratamento para a DMRI exsudativa inclui injeções de anti-angiogênicos (como Avastin, Lucentis ou Eylia), que ajudam a controlar o crescimento anormal dos vasos sanguíneos.

Para prevenir a progressão da DMRI seca, recomenda-se o uso da fórmula de nutrientes e vitaminas conhecida como AREDS 2, desenvolvida a partir de uma pesquisa do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos. Além disso, a ingestão de alimentos ricos em antioxidantes e vegetais de folhas verdes, bem como o uso de óculos de sol com proteção UVA/UVB, pode ser benéfico. Evitar o tabagismo também é crucial na prevenção e controle da doença.

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O glaucoma é uma doença ocular grave que provoca danos no nervo óptico e no campo visual, podendo progredir para a cegueira se não tratada. O glaucoma está frequentemente associado a pressão intraocular elevada, embora também possa ocorrer na forma de “baixa pressão”.

Tipos de Glaucoma:

  1. Glaucoma congênito:

    • Presente no nascimento, os recém-nascidos apresentam globos oculares aumentados e córneas opacificadas.
    • O tratamento é principalmente cirúrgico.
  2. Glaucoma secundário:

    • Resulta de condições pré-existentes, como cirurgia ocular, catarata avançada, diabetes, traumas oculares, ou uso prolongado de corticoides.
    • Tratamentos incluem colírios e cirurgias, dependendo da causa subjacente.
  3. Glaucoma crônico:

    • Ocorre em pessoas acima dos 35 anos e é causado pela obstrução do escoamento do humor aquoso (líquido dentro do olho).
    • No estágio inicial, os sintomas são quase imperceptíveis. No entanto, à medida que progride, pode causar “visão tubular”, uma perda severa do campo visual.
    • O tratamento geralmente começa com colírios para controlar a pressão ocular, seguido por laser trabeculoplastia ou cirurgia nos casos mais graves.

Importância da Detecção Precoce:

Como os sintomas iniciais podem ser silenciosos, exames oftalmológicos anuais são fundamentais para o diagnóstico precoce e tratamento eficaz. O tratamento adequado pode ajudar a preservar a visão e prevenir a progressão para cegueira.

Moscas volantes são pequenas manchas, filamentos ou formas flutuantes que se movem pelo campo de visão. Elas são mais notáveis ao olhar para superfícies claras, como uma parede ou o céu. A expressão vem do latim “muscae volitantes”, usada há mais de dois mil anos para descrever essa condição oftalmológica.

Causas:

As moscas volantes são geralmente causadas pelo envelhecimento natural do olho. O vítreo — a substância gelatinosa que preenche o globo ocular — se contrai e pode se separar da retina em alguns pontos, resultando na formação de grumos de proteínas. Esses grumos flutuam dentro do olho, projetando sombras na retina, o que cria a sensação de “moscas” flutuantes. Embora incômodas, elas raramente afetam a visão de forma significativa.

Grupos de Risco:

  • Pessoas com miopia.
  • Indivíduos que passaram por cirurgia de catarata.
  • Pacientes tratados com YAG Laser.
  • Pessoas que sofreram inflamação ocular.

Tratamento:

Na maioria dos casos, as moscas volantes não requerem tratamento e tendem a se atenuar com o tempo. Contudo, se estiverem associadas a um rasgo na retina, o tratamento é necessário para evitar descolamento da retina, o que pode causar cegueira. O tratamento envolve o uso de laser de argônio ou crioterapia para selar o rasgo.

Retinopatia diabética é uma complicação do diabetes que afeta os vasos sanguíneos da retina, a região no fundo do olho responsável pela captação das imagens. Com o tempo, a doença danifica os vasos, causando hemorragias e depósitos de gordura na retina, o que pode levar à perda parcial ou total da visão.

Causas

O diabetes mellitus é a principal causa da retinopatia diabética. A doença ocorre devido ao mau funcionamento da insulina no corpo, o que leva ao acúmulo de açúcar no sangue, afetando os vasos da retina.

Tipos de Retinopatia Diabética

  • Retinopatia Diabética Não Proliferativa: Nesta fase, ocorrem microaneurismas, hemorragias e infiltrações de gordura na retina. Quando o edema atinge a mácula, a visão central fica comprometida, dificultando a leitura e outras atividades que exigem precisão visual.

  • Retinopatia Diabética Proliferativa: A doença progride para o desenvolvimento de neovasos, vasos anormais que podem causar sangramento e até descolamento da retina, resultando em cegueira.

Grupos de Risco

  • Diabéticos têm um risco de perder a visão 25 vezes maior em comparação com não-diabéticos.
  • Mais de 75% das pessoas com diabetes por mais de 20 anos desenvolverão retinopatia diabética.

Tratamentos

  • Controle do diabetes: Manter níveis adequados de açúcar no sangue por meio de dieta, medicamentos ou insulina é essencial para prevenir o avanço da retinopatia.

  • Fotocoagulação a laser: Um procedimento que cauteriza áreas danificadas da retina, reduzindo o risco de hemorragias e ajudando a preservar a visão.

  • Injeções de anti-angiogênicos: Tratamento moderno para combater o edema macular e a formação de neovasos, oferecendo uma opção eficaz para impedir a progressão da doença.

A cirurgia refrativa é um procedimento oftalmológico avançado que corrige erros refrativos, como miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia, proporcionando maior independência dos óculos e lentes de contato. A técnica mais comum é o LASIK (Laser-Assisted in Situ Keratomileusis), mas também existem outras abordagens como o PRK (Ceratectomia Fotorrefrativa) e o SMILE (Small Incision Lenticule Extraction).

Causas dos Erros Refrativos

Os erros refrativos ocorrem quando a luz não é corretamente focada na retina devido a irregularidades na curvatura da córnea ou no comprimento do globo ocular. Isso resulta em visão borrada em diferentes distâncias:

  • Miopia: Dificuldade em enxergar objetos distantes.
  • Hipermetropia: Dificuldade em enxergar objetos próximos.
  • Astigmatismo: Visão distorcida em todas as distâncias.
  • Presbiopia: Dificuldade de foco em objetos próximos devido ao envelhecimento natural.

Sintomas dos Erros Refrativos

  • Visão embaçada ou distorcida.
  • Dificuldade para ler ou focar em objetos distantes ou próximos.
  • Fadiga ocular e dores de cabeça.

Tipos de Cirurgia Refrativa

  1. LASIK (Laser-Assisted in Situ Keratomileusis): O método mais popular, no qual um laser é usado para remodelar a córnea. Esse procedimento oferece uma recuperação rápida e resultados imediatos.

  2. PRK (Ceratectomia Fotorrefrativa): Indicado para pacientes com córneas finas, o PRK remove a camada mais externa da córnea antes de aplicar o laser. A recuperação é um pouco mais lenta que o LASIK, mas oferece resultados igualmente eficazes.

  3. SMILE (Small Incision Lenticule Extraction): Um procedimento minimamente invasivo, que utiliza um laser de femtossegundo para criar e remover um pequeno disco de tecido dentro da córnea, corrigindo a visão. Tem recuperação rápida e reduz o desconforto pós-operatório.

Benefícios da Cirurgia Refrativa

  • Melhora significativa da visão, muitas vezes eliminando a necessidade de óculos ou lentes de contato.
  • Procedimento rápido, geralmente durando entre 10 e 15 minutos.
  • Recuperação rápida, com retorno às atividades normais em poucos dias.
  • Alta taxa de sucesso, com mais de 90% dos pacientes alcançando visão satisfatória.

Candidatos Ideais

  • Maiores de 18 anos, com graus de refração estáveis por pelo menos um ano.
  • Pacientes com córneas saudáveis e espessura adequada.
  • Pessoas sem condições oculares graves, como catarata ou glaucoma.

Cuidados Pós-Operatórios

  • Uso de colírios anti-inflamatórios e lubrificantes.
  • Evitar coçar os olhos ou expor-se à luz solar intensa.
  • Seguir as recomendações médicas para evitar infecções e complicações.

A cirurgia refrativa é uma solução segura e eficaz para quem deseja uma visão clara sem depender de óculos ou lentes. No entanto, é fundamental consultar um oftalmologista especializado para avaliar se o procedimento é adequado para você.

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Novidade!

Para uma experiência cada vez melhor aos pacientes, o Dr. Leon Hubner está realizando cirurgias refrativas no Hospital Albert Einstein.